terça-feira, 26 de julho de 2011

Oi promete internet sem fio em orelhão

Empresa de telefonia apresenta a governo plano para converter orelhões em ponto de conexão para banda larga. 2/3 dos telefones públicos do país são da Oi; com publicidade no orelhão, serviço pode ser gratuito.

A empresa de telefonia Oi montou um projeto para oferecer internet banda larga sem fio de forma gradativa nos orelhões do país.Se houver patrocínio para os novos equipamentos, o serviço será gratuito para o usuário. Outra saída estudada será vender cartões com senhas de acesso.

O Brasil tem hoje 1,1 milhão de telefones públicos. Desses, 824 mil são da Oi. Com o aumento do uso do celular, esses equipamentos ficaram ociosos, mas são uma grande riqueza logística: todos estão ligados a um par de fios metálicos que os conecta a uma central telefônica.

Essa infraestrutura seria usada para oferecer acesso aberto à internet aos pedestres munidos de telefones, laptops ou qualquer aparelho habilitado para conexão sem fio à web. A velocidade de acesso será de até 2 megabits por segundo (Mbps), o dobro do previsto no Plano Nacional de Banda Larga.

O projeto tem por base um contrato entre a Oi e a Populus Propaganda e Marketing Ltda., comandada por Mayra Fonseca Couto Souza Carmo, filha do ex-deputado federal Paulo Heslander (PTB-MG). A Populus viabilizaria publicidade nas novas cabines para pagar pelo uso da infraestrutura e remunerar a Oi. Nessa hipótese, o acesso seria gratuito.

A Populus acertou com a Oi exclusividade para converter os orelhões em pontos multimídia em todo o país (menos São Paulo, Estado onde a Oi não atua). Os telefones continuarão a existir para chamadas de voz, mas a nova cabine terá de oferecer internet sem fio num raio de 50 metros em torno do equipamento.

Embora a proposta não dependa de aprovação do governo federal -a Oi já é concessionária dos orelhões-, a ideia foi apresentada aos ministros Paulo Bernardo (Comunicações) e Aloizio Mercadante (Ciência e Tecnologia).

A expectativa da Populus é que empresas estatais federais patrocinem a conversão dos telefones públicos comprando espaço publicitário. Pelo plano apresentado, esse novo orelhão será equipado com câmeras conectadas à internet que permitirão uma visão de 360º do local. Para implantar o plano, a Oi e a Populus dependem de autorização das prefeituras das cidades que terão troca de orelhões.

Uma experiência piloto em Ipanema foi suspensa porque a Prefeitura do Rio considerou o equipamento inadequado para o padrão do mobiliário da cidade.

Otávio Azevedo, do grupo Andrade Gutierrez, uma das controladoras da Oi, afirma ser possível, havendo patrocínio, instalar a rede sem fio de internet em quase todos os 824 mil orelhões da empresa.

Fonte: Folha de São Paulo

sexta-feira, 22 de julho de 2011

Evento :: Confira a entrevista da DUPONT para Febrava 2011

Febrava 2011


Confira a entrevista da DUPONT para a Febrava 2011

Imagem

Maurício Xavier, Gerente de negócios da DuPont Fluorquímicos para a América Latina

A DuPont Refrigerantes é uma divisão de negócios da E.I. DuPont de Nemours and Company, uma empresa voltada para a Ciência.

Fundada em 1802, a DuPont utiliza a Ciência na solução de problemas e na criação de soluções essenciais e sustentáveis, que tornam a vida das pessoas melhor, mais segura e saudável em todo o mundo.

Atuando em mais de 70 países, a DuPont oferece uma ampla gama de produtos e serviços inovadores para mercados como agricultura, nutrição, eletrônica, comunicação, segurança e proteção, casa e construção, transporte e vestuário.

A DuPont foi pioneira em grande parte da ciência que possibilitou a refrigeração e o condicionamento de ar. Com mais de 80 anos voltados à ciência e tecnologia para fluidos refrigerantes, a DuPont oferece alta qualidade, excelente rendimento e segurança desses produtos, oferecidos para equipamentos novos e já existentes.

Quatro plataformas estratégicas norteiam as atividades da DuPont Refrigerantes: Ciência e tecnologia, soluções ambientais, relacionamentos globais e tecnologias sustentáveis em refrigeração. 


1. Qual sua visão sobre o setor no Brasil e quais suas perspectivas para 2011?
R: O ritmo dos negócios envolvendo fluidos refrigerantes alternativos tende a se intensificar nos segmentos da economia que foram despertados recentemente para as metas do Protocolo de Montreal. Já registramos nos últimos três anos um aumento representativo na demanda por fluidos alternativos, motivada por operações de Retrofit realizadas pelas indústrias e empresas de logística, transportes e turismo, varejo e nas construtoras e administradoras de condomínios, por exemplo. Durante a FEBRAVA lançaremos um novo produto da linha DuPont™ ISCEON®, que facilitará ainda mais a adequação das empresas a legislação vigente.

2. Qual importância da FEBRAVA para a Indústria?
R: A Febrava é o principal evento do setor, com reconhecimento internacional. É uma oportunidade única para lançar produtos, fazer negócios, parcerias com os principais players do mercado de HVAC-R, analisar as tendências e medir a evolução e a potencialidade do setor.

3. Por que a empresa decidiu participar da feira?
R: Vemos na Febrava a oportunidade de renovar o compromisso da DuPont com a substituição dos CFCs e HCFCs e também a prover aos diferentes segmentos de mercado soluções sustentáveis e de alta tecnologia, para aplicação em refrigeração e condicionamento de ar.

4. Qual o diferencial de sua empresa?
R: A DuPont segue focada numa estratégia que busca antecipar a eliminação dos CFCs e HCFCs, com o emprego dos refrigerantes da marca ISCEON® e Suva®. Atualmente nosso maior desafio é o de impulsionar a substituição dos HCFCs. Embora esses produtos concentrem menor potencial de destruição da camada de ozônio comparativamente aos CFCs, já há condições para que possamos trocá-los por compostos ainda melhores do ponto de vista da sustentabilidade ambiental.

5. Quais os novos produtos, serviços ou soluções que sua empresa irá apresentar na FEBRAVA 2011?
R: A DuPont apresentará suas linhas de fluidos refrigerantes alternativos, DuPont™ ISCEON® e Suva®, além de explicar o procedimento de Retrofit. Também fará o lançamento de um novo produto de sua linha, que facilitará ainda mais a adequação das empresas a legislação vigente.

PRODUTOS DUPONT:


Visite o estande da DuPont na Febrava 2011!

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sexta-feira, 15 de julho de 2011

Emerging Ethical Issues of Life in Virtual Worlds

Taste it on Google Books
Virtual Worlds are being increasingly used in business and education. With each day more people are venturing into computer generated online persistent worlds such as Second Life for increasingly diverse reasons such as commerce, education, research, and entertainment.

Research in management education and development, the book "Emerging Ethical Issues of Life in Virtual Worlds" explores the emerging ethical issues associated with these novel environments for human interaction and cutting-edge approaches to these new ethical problems.

This volume’s goal is to put forward a number of these virtual world ethical issues of which research is only commencing. The developing literature specifically regarding virtual world ethics is a recent phenomenon. It's a research based on the phenomenon of virtual world life has only been developing in the past four years.

Written by Charles Wankel and Shaun Malleck, this volume introduces pathbreaking work in a field which is only just beginning to take shape. It is ideal as both as a library reference and a supplementary text in upper-division courses focused on the issues of applied ethics and new media. It is unique in being one of the first volumes specifically addressed to ethical problems of the “metaverse”.

This volume includes articles from authors from around the world exploring topics such as: employing rationalist and casuistic approaches to the controversial topic of “virtual rape” yield an increased understanding of how virtual worlds ought to be designed, the relationship between the ethical and legal dimensions of virtual world users’ participation in “paratexts”, utilitarian consideration of harm and freedom in the case of virtual pedophilia, norms of research ethics in virtual worlds, the ethical implications of employing virtual worlds as tools for medical education and experimenting with healthcare services, the ethics of the collective action of virtual world communities, consideration of the virtue and potential of cosmopolitanism in virtual worlds, Deleuzian ethical approaches to the experience of the disabled in virtual worlds, the ethics of virtual world design, and the ethical implications of the “illusion of reality” presented by virtual worlds.

terça-feira, 12 de julho de 2011

É hora de mudar o ERP?

A mudança do sistema de gestão deve partir de uma visão estratégica. Cinco perguntas podem orientar a decisão.

Toda organização deve ter sua evolução amparada por uma estratégia. Por isso, pessoas, processos e tecnologia são pilares fundamentais no desenvolvimento de qualquer empresa, já que traçam o caminho da evolução. As pessoas precisam estar aptas a executar o trabalho de acordo com os processos estabelecidos. Quando capacitados e capazes de tomar as decisões certas para atender a estratégia, os funcionários garantem que o ciclo ganhe movimento e que possa ser reavaliado e melhorado sempre que necessário.

Com a análise dos processos é possível determinar o que pode atrapalhar ou auxiliar a estratégia da empresa e, principalmente, qual caminho facilita a troca de informações entre os setores.E a tecnologia, quando adequada ao momento da organização, funciona como facilitador inteligente que tem, como prioridade, acelerar e aumentar a segurança a precisão dos processos, que vão gerar informações necessárias para amparar a estratégia.

A mudança do sistema de gestão deve partir de uma visão estratégica, pois não existe a melhor ou pior tecnologia, e sim a mais adequada ao planejamento, processos e pessoas da organização. Com olhar na estratégia, é necessário avaliar se a tecnologia atual é capaz de suportar, nos médio e longo prazos, os processos necessários para sua execução. Se a resposta for positiva, a substituição não é necessária. Se a tecnologia atual não suportar a demanda, a estratégia pode ser prejudicada ao longo da execução do plano e coloca em risco a competitividade e o posicionamento de mercado.

Vamos focar nas empresas que têm o crescimento como objetivo. Por exemplo, se a estratégia indica que a meta é crescer 50% nos próximos dois anos por meio da criação de unidades de negócios, da abertura de fi liais em outros estados e do aumento da efi ciência de vendas, os gestores devem avaliar se a tecnologia irá apoiar as atividades, pois ela deve permitir a visualização e o controle de resultados por unidade e fi lial e a alteração dos processos de vendas para aumentar o fl uxo do negócio. Os funcionários devem ser treinados para preencher adequadamente as informações no sistema e podem ser necessárias contratações para suportar o novo posicionamento.

Se, em uma mudança como essa, o ERP não é alterado, a empresa pode ter de aumentar excessivamente o número de funcionários, devido à difi culdade de executar os processos por meio de uma tecnologia inadequada. Caso não faça contratações, os processos podem sofrer impacto. Como consequência, o sucesso da ação será comprometido.

Deve-se sempre olhar para o futuro e avaliar se, no cenário planejado, a tecnologia atual continuará sendo adequada e efi ciente ou se será necessário realizar alterações. Em algumas situações, o sistema de gestão pode ser apenas adaptado para atender à demanda que as mudanças estratégicas irão promover (quando a ferramenta possui escalabilidade sufi ciente); em outros, isso não é viável e deve ser substituído.

Mas como saber quando deve ser feita a mudança do ERP ou se ainda é possível dar sobrevida ao sistema atual? Cinco perguntas que podem orientar a decisão.

1. O ERP impedirá transações vitais?

O crescimento da empresa pode deixar as operações diárias complexas. A criação de processos, controles e departamentos exigem alterações no sistema. O ERP se torna o cérebro dessas mudanças, pois centraliza as principais operações e informações da empresa. Se um gestor não puder tomar decisões porque o sistema não disponibiliza dados estratégicos ou depende de muitas planilhas e controles manuais, é sinal de que modifi cações no ERP devem ser consideradas.

Mas várias pequenas mudanças podem transformar o sistema em uma colcha de retalhos. Remendado, ele não irá, necessariamente, impedir o crescimento ou a execução das estratégias. Mas a má conexão entre os programas pode causar instabilidade no ERP e deixá-lo vulnerável a erros, tanto do ponto de vista tecnológico, quanto do de negócios, já que pode comprometer a qualidade da informação que está no sistema, gerando decisões equivocadas. O novo ERP pode evitar esses erros.

2. A tecnologia está alinhada com a estratégia de crescimento da empresa?

O que mais vemos em veículos que cobrem o mundo empresarial são anúncios de lucros, lançamento de produtos e serviços, movimentações entre as empresas, compras, fusões, joint-ventures e fechamento de grandes contratos. Todos nós gestores sabemos que esses momentos são complicados, pois exigem atenção e dedicação de recursos financeiros e humanos.

Se sua empresa está passando por uma dessas situações, o ERP deve suportar os futuros processos que surgirão para que os erros sejam mínimos. Por isso, é importante o investimento na tecnologia. Mas, a escolha tem de facilitar as mudanças. Se os gestores têm planos de abrir capital na bolsa ou buscar investidores, ter um sistema de nível global, que garanta compliance, pode ser etapa de preparação, possibilitando maior segurança e informações precisas aos futuros investidores.

3. Os processos caberão na tecnologia atual?

Na execução da estratégia, o ERP precisa apoiar os novos processos e deve ser o facilitador de troca de informação entre as áreas. Porém, quando o sistema atende à demanda, algumas informações começam a ser passadas por fora e, pode ocorrer perdas de dados que deveriam ficar armazenados e, consequentemente, áreas correlacionadas trabalhando com informações erradas.

Na escolha do sistema, a empresa deve optar por fabricantes que investem em atualizações constantes com correções e inovações no sistema. Explico: o desenvolvimento das empresas, as movimentações do mercado e a exigência de novas leis fiscais no País demandam novos processos.

Por exemplo, por conta de SPED, SPED-Pis/Cofins, IFRS, Nota Fiscal Eletrônica etc, o fabricante deve desenvolver atualizações e disponibilizá-las o mais rápido possível para que a empresa atualize as atividades. Essa preocupação evita que multas sejam pagas e que outros prejuízos ocorram por atraso na adequação.
Alguns fabricantes também desenvolvem inovações que proporcionam benefícios e diferenciais competitivos para as empresas. É o caso do módulo que controla os contratos de venda e locação de propriedades, incluindo criação, atualização, renovação e encerramento de contratos entre outros, evita que o financeiro pague multas por atraso de pagamento das contas dos imóveis.

4. Quais os custos e benefícios em manter ou trocar de ERP?

Novos sistemas de gestão podem ter custos altos, pois incluem a compra de licenças e hardware, contratação de empresas de consultoria, treinamentos e disponibilidade de funcionários para atuar no projeto. Mas, muitas vezes, adequar o sistema atual pode sair mais caro que implementar um novo.

A quantidade de modificações necessárias pode significar dinheiro jogado fora, já que o sistema pode não ter escalabilidade suficiente para suportar os novos processos e, em pouco tempo, ter de ser substituído.

5. As pessoas estão preparadas para a nova tecnologia?

Novo ERP, nova cultura. É fato. Quando um sistema é implementado, os processos desenvolvidos pelos funcionários sofrem alterações. Por isso, deve-se incluir nos planos o tempo que toda a equipe, incluindo gerentes e diretores, terá de dedicar para se adequar aos processos e aprender formas de desenvolver o trabalhos.

É importante envolver os usuários e abrir um canal em que possam passar ideias e informações valiosas, evitando conflitos desnecessários no período de execução do plano estratégico. Com a conversa direta, aumentam as possibilidades dos funcionários se tornarem defensores dos novos sistema e cultura.
Devo destacar que nenhuma empresa é igual a outra. Mas esse diagnóstico, feito pelos próprios gestores, é o primeiro passo para essa grande mudança.

Fonte: CIO Gestão

terça-feira, 5 de julho de 2011

O carro me deixou... na estrada e na mão!

Hoje o dia começou bem. Mas como a vida não é completa sem imprevistos, tive um pequeno problema com o carro da empresa logo pela manhã.

Não sou especialista em mecânica automotiva - nem é preciso.  Tenho certeza que a pane aconteceu por causa da mangueira de combustível quebrada. Que falta me fez nessa hora uma chave de fenda. Como não tinha, me submeti a aguardar (perder) 90 minutos dessa preciosa vida pela a boa vontade do guincho da seguradora. Puro desperdício de tempo...

Apesar disso, o lado bom é que pude, finalmente, começar a dedicar um tempo aqui. Não é muito, mas todos os começos são assim: singelos, quase sempre imperceptíveis, como um buraco de mangueira.

Tenha uma boa semana!

domingo, 3 de julho de 2011

Preparar sucessor deve ser obrigação

A preocupação deve estar inserida nas atividades diárias dos executivos.

Uma das principais lições que os executivos de TI precisam ter para serem eficientes durante os processos de preparação de sucessores é a de que a tarefa deve ser feita durante a rotina – e não diante de uma situação iminente de saída.

A melhor forma de exercitar isso é a observação diária, principalmente durante as ausências temporárias. Quando estiver em um curso, conferência ou viagem é fundamental acompanhar o comportamento da equipe. Isso porque, ao contrário de critérios cômodos normalmente usados (o mais comum é a indicação do profissional que está há mais tempo no cargo ou o que tem mais conhecimento técnico), a capacidade de liderança é vital.

É importante ter sensibilidade para saber como o resto da equipe vê essa pessoa escolhida, até porque estamos falando de cargos de CIO ou gestores de projetos, o que envolve necessariamente a gestão de pessoas.

Além disso, outro passo para ser mais efetivo na preparação de sucessores é eliminar a percepção de que se é insubstituívell. Primeiro porque todo o mundo pode ser substituído. E segundo porque esse pensamento faz com que você guarde conhecimento para si, o que é algo negativo.

Especialistas alertam ainda que é fundamental desenvolver todos os integrantes da equipe igualmente, porque os riscos aumentam caso se escolha apenas um. Esse profissional pode não querer assumir o posto ou pode também sair da empresa. Se várias pessoas estiverem preparadas, a surpresa pode ser uma dúvida positiva.

Mas até que se alcance esse cenário, há um longo caminho pela frente. É comum os executivos só pensarem na questão da sucessão quando cobrados pela diretoria.

Preparamos algumas dicas para não descuidar a sucessão. Entre elas:

1. Esqueça a lenda de que preparar a equipe prejudica sua atuação. Em alguns casos, ao contrário disso, a falta de um sucessor impede que você cresça.

2. Identifique prioridades e objetivos das pessoas que ali atuam. Isso facilita o desenho do perfil do líder que a empresa precisa.

3. Coloque a preocupação com sucessão na pauta do dia-a-dia para deixar de pensar nisso apenas em caso de aposentadoria.

4. Crie mapas com o retrato do nível de preparação das pessoas da equipe – assim você sabe com quem pode contar em curto, médio e longo prazos.

5. Converse com seus pares, superiores e com a área de RH sobre as pessoas que você considera possíveis sucessores – isso diminui a escolha por afinidade.

6. Uma vez por ano discuta com os envolvidos suas impressões sobre quem avalia como possível sucessor e dê visibilidade a esse profissional.

7. Equilibre o desenvolvimento dos profissionais de TI entre habilidades técnicas (sobre negócios e a empresa) e aptidões estratégicas e de liderança.

8. Exponha pessoas com potencial a diferentes experiências para diminuir as chances de erro e prepará-las ainda mais.

9. Recomende à equipe a escolha de um mentor interno e um externo para conversas e avaliações periódicas.

10. Faça avaliações formais de três em três meses com cada integrante da equipe.

Fonte: CIO Carreira

sexta-feira, 1 de julho de 2011

Doing Business 2011 - Making a diference for entrepreneurs


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Among the world's economies, Kazakhstan improved business regulation the most in the past year, according to Doing Business 2011: Making a Difference for Entrepreneurs, the eighth in a series of annual reports published by IFC and the World Bank.

Kazakhstan improved conditions for starting a business, obtaining construction permits, protecting investors, and trading across borders. As a result, it moved up 15 places in the rankings on the ease of doing business — to 59 among 183 economies. Two other regional economies, Tajikistan and Hungary, were also among the 10 most-improved economies, climbing 10 places and six places respectively.

This year's list of the 10 most-improved economies also includes three in Sub-Saharan Africa — Rwanda (a consistent reformer of business regulation), Cape Verde, and Zambia — as well as Peru, Vietnam, Grenada, and Brunei Darussalam.

Globally, doing business remains easiest in the high-income economies of the Organisation for Economic Co-Operation and Development and most difficult in Sub-Saharan Africa and South Asia. But developing economies are increasingly active. In the past year, 66 percent reformed business regulation, up from 34 percent six years earlier.

In the past five years, about 85 percent of the world's economies have made it easier for local entrepreneurs to operate, through 1,511 improvements to business regulation. Doing Business 2011 pioneers a new measure showing how much business regulation has changed in 174 economies since 2005. China and India are among the top 40 most-improved economies. Among the top 30 most-improved economies, a third are from Sub-Saharan Africa.

Worldwide, more than half the regulatory changes recorded in the past year eased business start-up, trade, and the payment of taxes. Many of the improvements involve new technologies. "New technology underpins regulatory best practice around the world," said Janamitra Devan, Vice President for Financial and Private Sector Development for the World Bank Group. "Technology makes compliance easier, less costly, and more transparent."

For the fifth year running, Singapore leads in the ease of doing business, followed by Hong Kong SAR China, New Zealand, the United Kingdom, and the United States. Among the top 25 economies, 18 made things even easier over the past year.

"Governments worldwide have been consistently taking steps to empower local entrepreneurs," said Neil Gregory, Acting Director, Global Indicators and Analysis, World Bank Group. "The economies most affected by the financial crisis—especially in Eastern Europe—have been targeting regulatory reforms over the past year to make it easier for small and medium-size enterprises to recover and to create jobs."

Souce: http://www.doingbusiness.org/reports/global-reports/doing-business-2011

CRM, a próxima vítima

Com todas as novas necessidade e funcionalidades disponíveis hoje, é preciso determinar se seu sistema atual ainda satisfaz, e o que deve ser atualizado, refeito ou substituído.

No passado, o CRM servia a um simples propósito: registrar os pedidos do seus clientes. Mas agora há muitas outras coisas a fazer, desde conectar compradores e companhias por meio das redes sociais até ser capaz de transmitir dados de clientes para facilitar o atendimento em um call center.

Por isso, é uma boa ideia checar regularmente as infraestruturas de CRM das empresas. Com todas as novas funcionalidades disponíveis hoje, é preciso determinar se seu sistema atual ainda satisfaz as necessidades do seu negócio e clientes.

A real análise começa com o exame detalhado da estratégia de relacionamento da sua empresa com clientes, de acordo com Mary Wardley, analista da IDC. Sem saber o que você quer, onde você esteve e para onde vai, será difícil atingir objetivos, disse a analista.

Com um planejamento estabelecido, é possível incluir os aplicativos CRM na discussão para garantir que eles sejam parte de sua estratégia e ajudem a alcançar os objetivos da empresa.

É importante lembrar que as estratégias de vendas mudam e evoluem frequentemente, se não diariamente, de acordo com o seu negócio e o cenário competitivo. Esses dados mutáveis podem ajudar a avaliar como os sistemas de CRM estão funcionando e o que deve ser atualizado, refeito ou substituído.

Algumas perguntas orientam a análise:
  • Existem recursos ou capacidades que os usuários estejam reivindicando?

  • Você pode adicionar módulos para expandir a capacidade do atual Sistema de CRM?

  • Qual é a estratégia correta para o seu negócio?

  • Existem recursos essenciais que não estavam disponíveis quando você implantou o sistema?

  • Como decidir se você deve integrar algum desses recursos?


De acordo com Mary, as respostas dependem muito dos clientes e das necessidades do negócio, assim como da estratégia de serviço para clientes de longo prazo.

Lembre-se de que as mudanças que você contemplar não significam que o sistema CRM tenha falhado na empresa, apenas que novos recursos podem levar a sua estratégia a um outro nível.

“Isso se deve ao fato de que quando você escolheu o aplicativo, era ele que atendia às necessidades da época”, declarou Mary. “Hoje, no ambiente corporativo, o CRM é diferente”.

Por exemplo, o sistema CRM de endereçamento de redes sociais não existia há dez anos, quando as empresas começaram a implementar a plataforma.

A análise facilita identificar quando o sistema precisa de uma plástica e se ela será uma operação pequena ou grande.

Por exemplo, você tem sistemas antiquados com recursos que você gosta, mas que precisam ser atualizados com add-ons, como análise de mídias sociais ou a habilidade de acrescentar dados como perfis de usuários no Twitter? Se sim, talvez essas sejam mudanças que possam ser feitas sem grandes esforços de reconstrução.

Mas se existirem requerimentos fundamentais que o seu sistema não tem, pode ser necessária a troca do sistema.

Obviamente, um fator determinante é a idade da sua infraestrutura de CRM. “Claro, quanto mais antigo o sistema, é menos provável que ele seja capaz de aceitar uma integração profunda com os novos, e, particularmente, com as tecnologias em nuvem”, afirmou Mary.

Se você tem um sistema antigo e quer uma estratégia multicanal, com capacidades de call center, serviço de chat com clientes, recursos de mobilidade e mídias sociais, provavelmente será mais difícil.

Além disso, você pode não conseguir adicionar módulos com recursos para mobilidade e mídias sociais porque eles são tecnologias baseadas em IP que não costumam funcionar em antigos aplicativos de CRM, segundo Mary. Se for o caso, você certamente não vai conseguir continuar com o sistema atual, acrescenta.

Outro problema é que aplicativos de CRM nem sempre trabalham em programas customizados.

“Não há muito contingente para integração”, afirmou Mary. Se você comprasse um pacote de software em 1999 e tentasse implantar um novo aplicativo hoje, eles trabalhariam juntos? Com o tempo essa integração se torna mais árdua. E seré cada vez menos provável que você possa manter um aplicativo ou encontrar funcionários com habilidade para fazer isso. Se você conseguir, vai continuar custando caro”.

Fonte: CIO Insider