quinta-feira, 30 de junho de 2011

Campinas integra rede de cidades que participam do Social Media Day

Campinas é uma das cidades participantes do Social Media Day, um evento mundial que propõe que pessoas formem grupos para conversar sobre Mídias Sociais em todos os lugares do mundo, em formatos variados, nesta quinta (30).

Muita gente já está aderindo e se organizando para reunir pessoas em hotéis, bares, universidades... Em Campinas, o Smday vai ser realizado no Espaço Guanabara, às 19 horas. Haverá apresentação de cases locais em mídias sociais, com mediação de Marcia Ceschini (Papos na Rede). 

A data, 30 de junho, Dia Mundial das Mídias Sociais, foi lançada no ano passado pelo Mashable (www.mashable.com, referência e tendência em notícias sobre mídia digital, social, tecnologia, novos sites e serviços, entre outros). Em 2011, este evento ocorre em mais de mil cidades ao redor do planeta, reunindo comunidades e pessoas em uma grande conversa colaborativa sobre tendências, relacionamentos e troca de informações sobre mídias sociais.

Uma oportunidade para reunir os amigos, conversar, ouvir, trocar e aprender. As vagas são limitadas e as inscrições estão abertas. Informações e inscrições pelo site: http://www.meetup.com/Mashable/Campinas-BR/102658/

Fonte: http://www.campinas.com.br/noticias/noticia/campinas-integra-rede-de-cidades-que-participam-do-social-media-day-20110628

quarta-feira, 22 de junho de 2011

Telebrás contratará empresa para manutenção de SI

A Telebrás abriu licitação para contratar empresa de manutenção técnica para sistemas de informação desenvolvidos em Cobol, Natural e Adabas. De acordo com a estatal, o critério para a contratação da nova parceira será o menor preço.

A companhia divulgou que poderão participar do processo as empresas cadastradas no Sistema de Cadastramento Unificado de Fornecedores (Sicaf), ou credenciadas no Portal de Compras do Governo Federal (Comprasnet). Os serviços serão prestados em mais de cinco mil pontos de função, conforme edital divulgado pela companhia.

Segundo o documento, a concorrência será por pregão eletrônico, às 10 horas do dia 01/07 e os registros de preços devem ser feitos antes do início da sessão.

Fonte: TI Inside

terça-feira, 21 de junho de 2011

Visualize you LinkedIn network with InMaps

O InMaps é uma ferramenta que apresenta, na forma de um mapa, toda a rede de conexões, agrupando-as de acordo com o grau de similaridade dos perfis.

Muito interessante, e dá uma idéia da potencialidade dos relacionamentos. O meu pode ser acessado aqui, faça você também o seu!


segunda-feira, 20 de junho de 2011

Bradesco planeja usar biometria no internet banking

Instituição quer autenticar correntistas no banco online pela leitura das veias da palma da mão, mesma tecnologia biométrica usada nos caixas eletrônicos.

Depois de levar a biometria para os caixas eletrônicos, o Bradesco estuda uma forma de expandir esse sistema de reconhecimento dos correntistas também nas transações pelo internet banking. A tecnologia a ser levada para o banco online é a de autenticação pela leitura das veias da palma da mão.

Segundo o vice-presidente executivo do Bradesco, Laércio Albino Cezar, o banco está avaliando o desenvolvimento de um dispositivo com a fabricante japonesa Fujitsu para identificar os correntistas na internet. “Queremos criar algo que não seja integrado ao computador para o cliente usar separadamente, como acontece hoje com os tokens”, disse o executivo no Ciab 2011.

A tecnologia a ser levada para o banco online será a mesma do PalmeSecure desenvolvido pela Fujitsu, que funciona hoje nos caixas eletrônicos. Albino Cezar explica que para internet banking será necessário desenvolver um dispositivo menor do tamanho dos tokens, que podem ser levados no bolso.

O executivo do Bradesco afirma que as tecnologias estão bastante avançadas e que não há barreira técnica para o desenvolvimento de um dispositivo, sem a necessidade da base vermelha de plástico instalada atualmente nos ATMs onde os correntistas apoiam a palma da mão para leitura das veias.

Biometria no Bradesco

O Bradesco é pioneiro no Brasil no uso da biometria para reconhecimento dos clientes nos caixas eletrônicos. O PalmSecure começou a ser testado há três anos e hoje a tecnologia está presente em 22 mil ATMs da base total de 32 mil equipamentos da instituição financeira do banco espalhados pelo Brasil.

“Nosso plano é até o final de 2012 ter biometria em 100% dos caixas eletrônicos”, informa Albino Cezar. Atualmente, 4,6 milhões dos 235 milhões de clientes do banco estão cadastrados para uso da tecnologia.

O Bradesco quer aumentar esse número e começa na segunda-feira próxima uma campanha informando que os correntistas que forem identificados pela leitura das veias das mãos não precisam mais utilizar senhas pessoais nem os códigos das cartelas de números.

“Em três anos, ficou comprovado que essa tecnologia é segura e estamos dispensando as outras duas senhas que eram exigidas”, diz o vice-presidente executivo do Bradesco. Além dessa vantagem, ele destaca que o banco terá uma economia quando os correntistas passarem utilizar somente a biometria.

Com o uso das características físicas dos próprios correntistas, a instituição não precisará mais enviar as cartelas de senhas pelo correio para a casa dos clientes.

Fonte: IDG Now!

terça-feira, 14 de junho de 2011

Departamentos de TI precisam tomar a dianteira

CIOs não podem ficar à espera de que as áreas de negócio definam a estratégia para depois desenvolver a estrutura de TI mais adequada.

O alinhamento da área de TI com as de negócio deve ser esquecido. Os departamentos de TI não podem ficar à espera de que as áreas de negócio definam a estratégia para depois montar a estrutura de TI mais adequada. O alerta é de Sharyn Leaver, analista da Forrester focada e problemas dos CIO. Os profissionais de TI “têm de ser mais pró-ativos”, defende.

Estudo da Forrester revela a dimensão do desafio: 35% dos entrevistados dizem não depender do departamento de TI para gerar inovação e 65 % consideram ter orçamentos para comprar tecnologias de informação sem envolver a função tradicionalmente responsável pela TI nas empresas.

Uma das razões mais comuns para ignorar o profissional de TI é a valorização que as áreas de negócio são à rapidez sobre qualquer outro fator. A maioria dos executivos das áreas de negócio considera que os departamentos de TI não entendem isso.

Uma segunda razão para ignorar os profissionais de TI é a proliferação de tecnologias prontas a serem adotadas individualmente para o negócio. Outra razão é o fato de os líderes empresariais de negócio estarem conhecerem mais de tecnologia do que nunca.

Segundo Leaver, um levantamento sobre empregados de geração Y revelou que 64% deles descarregam aplicações da Internet sem autorização da área de TI ou utilizam um site externo para fazer o seu trabalho, pelo menos uma vez por semana. Destes, cerca de 40% dizem fazer isso “pelo menos uma vez por dia”.

A geração Y representa agora menos de 10% da força de trabalho, mas em dez anos atingirá metade dos recursos humanos. “Essas pessoas vão realmente derrubar o status quo do departamento das TI”, prevê a analista.

A visão desses funcionários sobre o que precisam para fazer o seu trabalho tem mudado, diz a analista. “Eles são engenhosos e procuram as ferramentas necessárias “. Leaver insiste na necessidade de os departamentos de TI se reinventarem sob pena de se tornarem irrelevantes.

Fonte: CIO Gestão

segunda-feira, 13 de junho de 2011

Efficiency, innovation and entrepreneurship in Japan


Are we Japanese efficient, innovative and entrepreneurial? Tough question. But here are a few anecdotes which shed some light.

The other day, Jack groaned to me, “it’s terrible, my efficiency has fallen to Japanese levels”. And then Fred confessed that he joined a Japanese company when he realized that the Japanese need three times as many office workers as Western companies for doing the same job. “I realized that I would have a much easier life than in America. One problem, though. After being in a Japanese company for some 30 years, my own level of efficiency has slipped way back too.”

Anyone who has worked with Japanese bureaucrats or in a Japanese office knows how inefficient the Japanese are. Running round in circles, checking, double-checking, doing anything to avoid responsibility. Bureaucrats invent terrible systems for multiple signatures and approvals. And because the systems are based on blindly following rules, trust between colleagues never develops as in a dynamic system of results-based management. It is all about process, process, process, with everyone is watching each other to see if they follow the rules correctly.

What's more there are all sorts of invisible rules that must be followed. Often these rules are not clear and explicit, but they are managed by the office's "otsubone-sama". The old female office battle-axe who wields authority over all the younger office ladies, and sometimes even the male bosses who see in otusbone-sama the wrath of their mother, and obey instantly.

Many staff members, especially junior ones, are almost paralysed by the complex management and social hierarchies, where respect and obedience must be shown to all superiors, although the exact nature of the hierarchy may not be clear. And when your boss or some superior wants something, you flood him with material, rather than focusing on the essential. You get higher marks for effort than for results, and you avoid the risk of punishment from misdirected precision.

We are way behind when it comes to global-working. If we have a foreign colleague, we will never trust what he says, we will always double check with another Japanese. And we always imagine that these foreigners are ripping off our systems, so we never share all our information with them. "Japanese global organizations are always split between the Japanese and the gaijin. We will never win on global markets if we remain so paranoid.

In her book on the Japanese financial crisis, Gillian Tett recounts the madness in Long Term Credit Bank’s information technology systems about a decade ago. “The computers themselves were always bought from Fujitsu, a traditional borrower from LTCB. The system was fifteen years old and the bank maintained two expensive old computer networks, one of which was used for exchanging data and the other for accounting. The two systems could not talk to each other and could not offer real-time analysis. Worse, customer accounts were processed branch by branch, meaning that there was no central database.” In short, it was a computer system purchased on the basis of relationships, not efficiency, and which it was 20 years behind American systems!

Even today, the Japanese have a puzzling relationship with information technology. They are all wired up with technology. But when new information technology systems are introduced into offices, they want them to conform to their old paper systems, rather than introducing whole new systems. They call this retro-fitting computer systems. It’s as if they still want to check if the computer is right.

There is more to the Japanese economy than office workers. Thank goodness!!. There are large parts of the service sector like restaurants and cafes which are incredibly efficient. No Westerner could cut sushi with the accuracy and precision of a Japanese sushi-man. No Western could serve a coffee as quickly. Other parts of the service sector, like banks, are almost as bureaucratic and inefficient as government bureaucrats.

I recently met a certain Kondo-san at a bar. “I am an electrical engineer. I like making things.” This is the real spirit of Japan, the country that invented the Walkman and has flooded world markets with all sorts of products and gadgets for decades.

A trip to Panasonic, which is still inspired by its founder Matsushita, is enough to show you the greatness of Japanese efficiency. Its factories are cleaner than hospitals. They remind you of a bizarre science fiction movie. There is barely a person in sight, as gigantic robots seem to run the whole operation. Automatic driverless vehicles transport materials thanks to GPS. Those staff who are present, are all dressed in factory uniforms recalling the almost militaristic efficiency of these large Japanese firms.

But even here, as you scratch the surface, something seems wrong. Panasonic has been overtaken by Korean firms on global markets when it comes to television flat screens. Samsung has 20% of the market, LG has 14% while Panasonic has only 8% just behind Sony at 11%. Much of its production is now outsourced to other Asian countries. Panasonic now has 100,000 workers in China, fully one-third of its workforce.

Efficiency is an important concept, but what is perhaps more important today is innovation and entrepreneurship.

Japan obviously has a great history in innovation and entrepreneurship, when you look at companies like Panasonic and Hitachi. They went from producing small consumer products to becoming mammoth corporate groups.

They also went from being innovative dynamic companies led by inspirational leaders to being massive corporate bureaucracies with lifetime employment and seniority-based pay. They are now risk averse, and lack innovative capacity. And the main source of fresh energy has come from outsourcing low-cost and low-tech activities to China and other Asian countries. Drive from Japan’s headquarters has been lacking.

Large companies from other Asia countries like Taiwan, Korea and Singapore are more innovative. My friend at Panasonic told me that Samsung is "just like we were 20 years ago, dynamic, hard-working and aggressive -- we can't keep up with them now". Even Chinese companies are more innovative than Japanese. When Japanese companies are launching a strategy or a product, they look first at the local market, and only then do they look overseas. They should start global.

It is almost shocking that Japan is virtually helping innovation in Korea and Singapore. We push our corporate old boys out the door at age 60, because we think that they are too old and overpaid. But companies in Korea and Singapore are hiring some of them for their great expertise, work ethic and may be even their corporate secrets! As I left the Panasonic factory, my friend asked me to help him find a new job, as he is retiring in a few months time at the age of 60!

Japanese banks and capital markets are too soft on large company groups. Many of the subsidiaries are inefficient. Too many companies are “living dead” companies, as the government pressures banks to keep up the financing of weak companies just to protect jobs. This means that lots of human capital is just sitting there in these zombie companies. It also means that finance that could have been used by startups and small enterprises. If these groups were broken up, it would stimulate innovation.

Innovation and entrepreneurship are not abstract concepts. The issue is why was the iPod not invented in Japan? The simple answer is that Japan has not been keeping pace. And the current Democratic Party of Japan government has no entrepreneurship policy.

What could the government do to stimulate entrepreneurship and innovation? A free trade agreement with the US would be a good thing, but that will not happen tomorrow.

In many ways, the best thing that government could do is to get out of the road. Government should stop making it difficult for entrepreneurships with silly regulations and massive red tape. It should make things easier and less expensive. Opening a business takes ages. Those damned bureaucrats again!

More fundamentally, Japan needs a new cultural mindset. It needs to learn that risk-taking can be a positive thing. In the US, Bush, Obama and everyone sing praises to small businessman, the lifeblood of the economy. No-one does that in Japan.

Without risk taking, there is no innovation, competitiveness is reduced. But innovation is not just technology like the Japanese think. Social and organizational innovation is also necessary. Government also needs to innovate. We were more innovative in the past.

The government could provide finance to entrepreneurs. Affirmative action is important for providing finance to startups. Banks and capital markets should also provide long term, patient risk capital. Banks themselves are too risk averse. All finance goes to old large companies. It is impossible to get a corporate credit card in Japan.

Fundamentally, education is important. Japan needs a strong substantive education, but youth need to be encouraged to undertake international studies, and to learn foreign languages.

So there you go, a few anecdotes on efficiency, innovation and entrepreneurship.

We really are falling behind.

Source: Japan Watching

A lição do menino milionário

Um garoto inglês fez um trabalho escolar para resolver um problema comum: saber quem está tocando a campainha de sua casa mesmo que a pessoa esteja fora. Solução: a campainha aciona o celular (o detalhamento está no www.catracalivre.com.br). A invenção ganhou vida, o produto vai ser comercializado em setembro próximo -- e o garoto até o próximo ano, a julgar pelas encomendas, será um dos milionários mais novos do mundo.

Esse é um bom jeito de se encarar o futuro da educação. Há cada vez mais acesso a informação fora da escola, que não consegue acompanhar o ritmo das descobertas. A maioria dos professores se sente intimidada com o ritmo do conhecimento, distanciando-se dos seus alunos.

Além disso, as novas gerações aprendem coisas na base da tentativa e erro. Uma experiência na Índia (também detalhada no Catraca Livre) mostra bem isso: deixaram o computador livre numa área da escola, sem nenhum professor ou tutor. Logo se viu como os meninos e meninas aprendiam sozinhas.

Vejo aqui em Harvard, uma usina de quase adolescentes que viram milionários com seus projetos (pessoal do Facebook, por exemplo). Muita gente nem espera acabar o curso porque já está criando uma empresa. Dois exemplos: Bill Gates e Steve Jobs.

Saber como responder a essa velocidade é um dos maiores desafios da educação. A resposta para mim passa pelo seguinte: a escola é parte da resposta. O essencial é que o jovem viva numa comunidade de aprendizagem em que possa experimentar e aprender em diferentes lugares.

Portanto, um dos mais importantes papéis da escola, além de ajudar o estudante a se guiar pelas possibilidades de aprendizagem nos mais diferentes lugares (a começar dos virtuais) é desenvolver o prazer do empreendedorismo.

quinta-feira, 9 de junho de 2011

Cronologia dos 40 anos da internet

Veja os marcos no desenvolvimento e crescimento da internet, que chega aos 40 anos nesta quarta-feira:

Internet completa 40 anos com 1,5 bilhão de usuários
Internet chega aos 40 anos com ameaças a seu crescimento
Jornal dos EUA aponta "êxodo" de usuários do Facebook

1969: Em 2 de setembro, dois computadores na UCLA (Universidade da Califórnia, Los Angeles) trocam dados sem sentido no primeiro teste da Arpanet, uma rede militar experimental. A primeira conexão entre dois locais --a UCLA e a Stanford Research Institute, também na Califórnia-- acontece em 29 de outubro, apesar de a rede ser interrompida após digitarem as duas primeiras letras da palavra "logon". A Universidade da Califórnia Santa Bárbara e a Universidade de Utah também se juntam à rede depois.

1970: A Arpanet chega à sua primeira ligação na costa leste dos Estados Unidos, na empresa Bolt, Beranek e Newman --agora BBN Technologies--, em Cambridge, Massachusetts.




Len Kleinrock, pioneiro da internet, posa com a primeira interface de rede, em LA
1972: Ray Tomlinson traz também o e-mail à rede, escolhendo o símbolo "at" ou "@" como maneira de especificar endereços de e-mail pertencendo a outros sistemas.

1973: A Arpanet ganha suas primeiras ligações internacionais, na Inglaterra e Noruega.

1974: Vint Cerf e Bob Kahn desenvolvem a técnica de comunicações TCP, permitindo que múltiplas redes se compreendam, criando a verdadeira internet. Posteriormente, o conceito se divide em TCP/IP antes de sua adoção formal, em 1º de janeiro de 1983.

1983: O DNS (Domain Name System) é proposto. A criação de sufixos como ".com", ".gov" e ".edu" chega um ano depois.

1988: Um dos primeiros worms da internet, Morris, causa danos a milhares de computadores.

1989: A Quantum Computer Services, agora AOL, inaugura o serviço America Online para computadores Macintosh e Apple 2, começando uma expansão que acabaria por conectar cerca de 27 milhões de norte-americanos em 2002.

1990: Tim Berners-Lee cria a WWW (World Wide Web) enquanto desenvolvia maneiras de controlar computadores a distância na Cern (Organização Europeia para Pesquisa Nuclear).

1993: Marc Andreessen e colegas na Universidade de Illinois criam o Mosaic, primeiro navegador a combinar gráficos e texto em uma única página, abrindo a web para o mundo com um software fácil de usar.

1994: Andreessen e outros na equipe do Mosaic formam uma empresa para desenvolver o primeiro navegador comercial, o Netscape. Isso chama a atenção da Microsoft e de outros desenvolvedores que iriam investir no potencial comercial da web. Dois advogados da área de imigração apresentam o spam ao mundo, ao fazer propaganda de seus serviços de "green card lottery" --programa de distribuição de vistos norte-americanos.

1995: A Amazon.com abre suas portas virtuais.

1998: Google monta um projeto iniciado nos dormitórios de Stanford. O governo dos Estados Unidos delega a supervisão das políticas relacionadas a nomes de domínios para a Icann (Internet Corporation for Assigned Names and Numbers). O Departamento de Justiça e 20 Estados acusam a Microsoft, criadora do onipresente sistema operacional Windows de abusar de seu poder de mercado, frustrando a competição com o Netscape e outros.

1999: O Napster populariza o compartilhamento de arquivos de música, levando a sucessores que mudaram permanentemente a indústria das gravadoras. A população usuária de internet no mundo ultrapassa 250 milhões de pessoas.

2000: O "boom" das empresas de tecnologia dos anos 1990 dá lugar à explosão da bolha do setor. A Amazon.com, eBay e outros sites são seriamente prejudicados em um dos primeiros usos em larga escala do ataque de negação de serviço, que enche um site com tanto tráfego falso que usuários de verdade não conseguem visitá-lo.

2002: A população usuária de internet do mundo ultrapassa 500 milhões de pessoas.

2004: Marck Zuckerberg inicia o Facebook, em seu segundo ano de curso na Universidade Harvard.

2005: É inaugurado o site de compartilhamento de vídeos YouTube.

2006: A população usuária de internet do mundo ultrapassa 1 bilhão de pessoas.

2007: A Apple lança o iPhone, trazendo o acesso a internet sem fio a mais milhões de pessoas.

2008: Os usuários de internet do mundo ultrapassam 1,5 bilhões de pessoas. O total só na China chega a 250 milhões, ultrapassando os Estados Unidos como o país com a maior população usuária de internet do mundo. Os desenvolvedores do Netscape interrompem o navegador pioneiro, embora seu "sucessor", Firefox, permaneça forte. Importantes companhias aéreas intensificam o uso de serviços de internet nos voos.

2009: O "Seattle Post-Intelligencer" torna-se o primeiro grande jornal diário a ficar exclusivamente online. O Google anuncia o desenvolvimento de um sistema operacional com foco na web.

quarta-feira, 8 de junho de 2011

SEO :: Case de Sucesso

Vídeo com o primeiro "case de sucesso" feito pela agência de Marketing Digital Directa Click para a Operadora de Turismo Calcos Brasil.

Neste vídeo, Wagner Lopes, Diretor de Marketing da Calcos, explica como os resultados aumentaram de forma impactante - "como um canhão em 90 graus" após contratar a Directa Click para gerenciar suas campanhas de Links Patrocinados e Redes Sociais.


Após os primeiros meses, Wagner teve que aumentar o número de colaboradores responsáveis pelo atendimento direto ao cliente em 125%.

Este aumento não foi apenas de pessoal, mas também de faturamento e ticket-médio do cliente da empresa, que tem quase 30 anos de mercado e é líder no segmento de viagens para a América Latina no estado de São Paulo.

Fonte: Directa Click