Executar grandes e importantes projetos requer equipes grandes, diversificadas e eficazes. No entanto, como o tamanho da equipe aumenta e o grupo se dispersa, a performance tende a diminuir. Você pode desenvolver colaboração em equipes complexas de três formas:
Treine os colaboradores nas competências certas. A maioria das pessoas não colaboram por natureza. Eles precisam das competências certas: Apreciar os outros, se envolver apenas em conversas com propósito significativo, resolver problemas e conflitos de forma produtiva.
Ajude os funcionários a conhecerem uns aos outros. Pessoas as quais se conhecem socialmente são mais propensas a colaborar. Invista tempo em networking e eventos sociais para desenvolver um senso de comunidade.
Seja um modelo de comportamento colaborativo. Funcionários imitam o que eles vêem no topo. Líderes devem trabalhar visivelmente em conjunto e ser um substituto a qualquer pessoa na organização.
Fonte: Blog Business Life Management
Conhecimento que contribui na caminhada e no processo de construção do profissional de Tecnologia no ambiente de negócios.
domingo, 11 de dezembro de 2011
quinta-feira, 8 de dezembro de 2011
Como saber se é hora de trocar o ERP?
Sistemas de gestão não têm "data de validade", mas alguns pontos críticos podem determinar sua atualização.
Por Paulo Silas Martins, gerente comercial da SEND Informática
O mercado competitivo obriga as empresas a serem mais ágeis e a investirem cada vez mais na qualidade de seus produtos e serviços e também no atendimento aos clientes. Uma solução de ERP adequada é indispensável para que uma empresa obtenha destaque em seu segmento.
A tecnologia evolui, as empresas crescem e o ERP deve acompanhar essas mudanças. Há softwares que permitem customizações, mas nem sempre elas resolvem o problema, e a empresa se prejudica com um sistema que não atende mais as necessidades. É nessa hora que nasce a questão: chegou o momento de trocar o ERP?
A dúvida sobre trocar ou não o ERP surge porque a implantação de uma solução que envolve setores tão fundamentais da empresa é trabalhosa. Os funcionários precisam de tempo para adaptar-se ao novo sistema. Por isso, parece mais fácil fazer adaptações no ERP que as pessoas já estão acostumadas. Mas antes de decidir trocar ou não é preciso analisar algumas questões.
O surgimento de uma nova tecnologia não é fundamental para a troca do ERP. Mais importante que uma nova tecnologia é avaliar se as necessidades da empresa são atendidas pelo atual fornecedor do software. Crescimento da organização, mudanças legais ou alterações de processos internos são situações que exigem a alteração do sistema. Se o atual ERP consegue atender essas mudanças com eficiência, não há necessidade da troca.
Também é importante ressaltar que a solução ERP não tem "data de validade". Mas é preciso analisar se o fornecedor do software realiza as atualizações tecnológicas, nos bancos de dados e nos aplicativos. As novas tecnologias trazem maior agilidade na utilização de determinados processos e melhoram alguns procedimentos. Portanto, se o fornecedor não atualiza seu ERP pode haver a necessidade de trocá-lo.
Observar se o uso de planilhas eletrônicas é demasiado ou concorre com o ERP também é importante. Afinal, se é preciso um "sistema" paralelo, isso demonstra que a solução não está atendendo as necessidades, ou seja, está obsoleto. Se há dúvidas que a sua solução de ERP está ajudando a sua empresa a vencer seus desafios, talvez esteja na hora de pensar em trocá-lo.
Esses são alguns pontos a considerar para saber se é o momento mais adequado para isso.
Tecnologia
Atendimento
Customizações e melhorias
Fonte: CIO Gestão
Por Paulo Silas Martins, gerente comercial da SEND Informática
O mercado competitivo obriga as empresas a serem mais ágeis e a investirem cada vez mais na qualidade de seus produtos e serviços e também no atendimento aos clientes. Uma solução de ERP adequada é indispensável para que uma empresa obtenha destaque em seu segmento.
A tecnologia evolui, as empresas crescem e o ERP deve acompanhar essas mudanças. Há softwares que permitem customizações, mas nem sempre elas resolvem o problema, e a empresa se prejudica com um sistema que não atende mais as necessidades. É nessa hora que nasce a questão: chegou o momento de trocar o ERP?
A dúvida sobre trocar ou não o ERP surge porque a implantação de uma solução que envolve setores tão fundamentais da empresa é trabalhosa. Os funcionários precisam de tempo para adaptar-se ao novo sistema. Por isso, parece mais fácil fazer adaptações no ERP que as pessoas já estão acostumadas. Mas antes de decidir trocar ou não é preciso analisar algumas questões.
O surgimento de uma nova tecnologia não é fundamental para a troca do ERP. Mais importante que uma nova tecnologia é avaliar se as necessidades da empresa são atendidas pelo atual fornecedor do software. Crescimento da organização, mudanças legais ou alterações de processos internos são situações que exigem a alteração do sistema. Se o atual ERP consegue atender essas mudanças com eficiência, não há necessidade da troca.
Também é importante ressaltar que a solução ERP não tem "data de validade". Mas é preciso analisar se o fornecedor do software realiza as atualizações tecnológicas, nos bancos de dados e nos aplicativos. As novas tecnologias trazem maior agilidade na utilização de determinados processos e melhoram alguns procedimentos. Portanto, se o fornecedor não atualiza seu ERP pode haver a necessidade de trocá-lo.
Observar se o uso de planilhas eletrônicas é demasiado ou concorre com o ERP também é importante. Afinal, se é preciso um "sistema" paralelo, isso demonstra que a solução não está atendendo as necessidades, ou seja, está obsoleto. Se há dúvidas que a sua solução de ERP está ajudando a sua empresa a vencer seus desafios, talvez esteja na hora de pensar em trocá-lo.
Esses são alguns pontos a considerar para saber se é o momento mais adequado para isso.
Tecnologia
- Evolução - A evolução de seu ERP NÃO acompanha a dinâmica de crescimento da sua empresa?
- Velocidade de mudança - As mudanças solicitadas no seu ERP demoram a serem realizadas?
- Necessidade de infraestrutura - O seu ERP exige uma infraestrutura com custos elevados para ser operacionalizado.
Atendimento
- Treinamento - O treinamento para novos usuários de seu ERP ou novos módulos, ou implementação de novas funcionalidades é eficaz?
- Suporte - Quando solicitado suporte ao seu fornecedor de ERP ele é eficiente? Seu fornecedor de ERP lhe fornece um suporte pró-ativo ou somente quando solicitado?
- Visitas - Seu fornecedor de ERP efetua visitas regulares e avaliação de seu nível de satisfação?
- Agilidade - O atendimento do seu fornecedor do ERP oferece a agilidade necessária a solução dos seus problemas no tempo desejado?
- Custo - O custo das visitas para atendimento de suas solicitações é elevado e acabam por inibi-las?
Customizações e melhorias
- Atendimento das solicitações - As suas solicitações de melhorias são atendidas ou há necessidade de partir para controles paralelos?
- Custo das solicitações - Os custos das customizações e melhorias inviabilizam sua execução?
- Agilidade da entrega - Os prazos de entrega de suas solicitações não atendem as suas expectativas de prazo desejado?
- Qualidade - A qualidade do atendimento de suporte ou atendimento de solicitações de melhorias não apresenta a qualidade esperada ou desejada?
Fonte: CIO Gestão
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ERP
Procura por líderes de TI multidisciplinares está em alta
Novos líderes precisam entender de pessoas, processos e - claro - tecnologia. E já estão sendo chamados de DBS, Designers Business Solution.
Por Rick Swanborg (*)
Os CIOs de hoje estão sendo desafiados por executivos de negócios a fornecer tecnologias inovadoras mais rápido e ainda garantir o baixo custo dos serviços de TI. Como resultado, algumas empresas estão criando cargos para profissionais de TI com perfil híbrido, capazes de assumir posições de liderança, conceber e executar projetos empresariais. O mercado começa a chamar esses profissionais de Designers Business Solution (DBS).
Essa próxima geração de líderes de TI têm, necessariamente, as seguintes habilidades:
@ Eles são focados em desenvolvimento de negócios.
E não estão presos a requisitos funcionais. “A liderança de TI do futuro será igualmente preocupada com pessoas, processos e tecnologia, não somente a tecnologia, como tem sido a nossa tendência até aqui”, diz Alistair Jacques, CIO do grupo Medicare United. Os BSDs devem facilitar as conversas sobre o que a empresa precisa, em vez de tentarem adivinhar o que os líderes de negócios pensam que querem.
@ Eles sabem os limites da tecnologia.
A crença de que a TI pode fazer milagres matou a reengenharia de negócios há 15 anos. BSDs devem ter uma sólida compreensão de como os sistemas legados da companhia, a arquitetura das aplicações e os ambientes web limitam ou permitem que o negócio prospere.
@ Eles são grandes negociadores.
Os BSDs devem ser capazes de ajudar os líderes empresariais a tomarem decisões realistas sobre quais projetos investir e os recursos necessários para executá-los. Além disso, como muitos serviços básicos de TI são terceirizados, cabe aos BSDs negociar soluções vencedoras com fornecedores de TI.
@ Eles são curiosos.
CIOs precisam de líderes de TI que vejam além da implementação do sistema atual, diz George Ball, CIO da Raytheon. A paixão por aprender e a curiosidade sobre o futuro são essenciais. Ter mentalidade inovadora não dói. “Pense em pessoas como Thomas Edison e Steve Jobs”, diz Ball.
A demanda por profissionais com essas habilidades está muito acima da oferta, por isso os CIOs devem ser criativos. Uma opção é oferecer treinamento para profissionais de negócios qualificados.
Um caminho é identificar gestores com paixão por tecnologia e propor a eles a formação em TI. Isso pode ser mais fácil do que convencer os profissionais de tecnologia a expandirem suas habilidades, porque eles podem achar difícil adquirir a experiência de negociação.
Outra opção é contratar estudantes que tenham frequentado escolas onde os cursos de negócios tenham forte formação tecnológica e/ou os de tecnologia, forte formação empreendedora.
(*) Rick Swanborg é presidente do ICEX e professor da Universidade de Boston.
Fonte: CIO Carreira
Por Rick Swanborg (*)
Os CIOs de hoje estão sendo desafiados por executivos de negócios a fornecer tecnologias inovadoras mais rápido e ainda garantir o baixo custo dos serviços de TI. Como resultado, algumas empresas estão criando cargos para profissionais de TI com perfil híbrido, capazes de assumir posições de liderança, conceber e executar projetos empresariais. O mercado começa a chamar esses profissionais de Designers Business Solution (DBS).
Essa próxima geração de líderes de TI têm, necessariamente, as seguintes habilidades:
@ Eles são focados em desenvolvimento de negócios.
E não estão presos a requisitos funcionais. “A liderança de TI do futuro será igualmente preocupada com pessoas, processos e tecnologia, não somente a tecnologia, como tem sido a nossa tendência até aqui”, diz Alistair Jacques, CIO do grupo Medicare United. Os BSDs devem facilitar as conversas sobre o que a empresa precisa, em vez de tentarem adivinhar o que os líderes de negócios pensam que querem.
@ Eles sabem os limites da tecnologia.
A crença de que a TI pode fazer milagres matou a reengenharia de negócios há 15 anos. BSDs devem ter uma sólida compreensão de como os sistemas legados da companhia, a arquitetura das aplicações e os ambientes web limitam ou permitem que o negócio prospere.
@ Eles são grandes negociadores.
Os BSDs devem ser capazes de ajudar os líderes empresariais a tomarem decisões realistas sobre quais projetos investir e os recursos necessários para executá-los. Além disso, como muitos serviços básicos de TI são terceirizados, cabe aos BSDs negociar soluções vencedoras com fornecedores de TI.
@ Eles são curiosos.
CIOs precisam de líderes de TI que vejam além da implementação do sistema atual, diz George Ball, CIO da Raytheon. A paixão por aprender e a curiosidade sobre o futuro são essenciais. Ter mentalidade inovadora não dói. “Pense em pessoas como Thomas Edison e Steve Jobs”, diz Ball.
A demanda por profissionais com essas habilidades está muito acima da oferta, por isso os CIOs devem ser criativos. Uma opção é oferecer treinamento para profissionais de negócios qualificados.
Um caminho é identificar gestores com paixão por tecnologia e propor a eles a formação em TI. Isso pode ser mais fácil do que convencer os profissionais de tecnologia a expandirem suas habilidades, porque eles podem achar difícil adquirir a experiência de negociação.
Outra opção é contratar estudantes que tenham frequentado escolas onde os cursos de negócios tenham forte formação tecnológica e/ou os de tecnologia, forte formação empreendedora.
(*) Rick Swanborg é presidente do ICEX e professor da Universidade de Boston.
Fonte: CIO Carreira
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coaching
Gartner convoca CIOs para uma “destruição criativa”
Prevendo “tempos incertos” na economia instituto aposta em orçamentos enxutos de TI e trabalho conjunto entre CIOs e CMOs
Por Patrick Thibodeau
O Gartner Inc. vê uma nova recessão chegando que vai levar a uma redução de orçamentos de TI ao mesmo tempo em que a tecnologia tenderá a migrar cada vez mais para mobilidade, computação colaborativa e social media. A previsão foi feita esta semana, em Orlando (Flórida), durante o evento anual Symposium/ITxpo. Segundo Gene Hall, CEO do Gartner, os dados apontam para tempos incertos, a começar pela economia mundial.
"Uma segunda recessão está por vir”, disse Peter Sondergaard, chefe de pesquisas global do Gartner,
mencionando que o impacto sera diretamente sentido pelos orçamentos do ano que vem. Os analistas do Gartner cobram dos CIOs que “repensem” seus departamentos e se preparem para um “mundo pós-moderno” no qual imperam a informação, mobilidade e colaboração. Vencedoras serão as empresas que conseguirem, segundo Sondergaard, colocar seus clientes no centro do design e conseguir engaja-los pela simplicidade no relacionamento, turbinado pela proliferação de equipamentos não-PC.
No ano passado, menos de 20 milhões de tablets foram vendidos, mas o Gartner estima que em 2016 900 milhões de tablets estarão em uso – um para cada oito pessoas do planeta. Em 2015, o Gartner acredita que o desenvolvimento de aplicativos móveis para smartphones e tablets vai superar os aplicativos para PCs da ordem de quatro para um.
Usuários vão exigir um nível alto de interação com as empresas e caberá a elas entregar experiências contextuais que vão incluir saber a localização geográfica do cliente, seus interesses e suas preferências de compras, assim como os consumidores, de seu lado, vão entrar nas redes sociais em busca de sugestões e conselhos de outros consumidores.
Tais mudanças terão um impacto direto no orçamento de TI, particulamente no que diz respeito ao uso de redes sociais pelas areas de marketing das empresas. “Seu CMO (diretor de marketing) deverá ter um orçamento de TI maior que o seu”, diz Sondergaard. A “destruição criativa”, segundo Tina Nunno, analista do Gartner, fica por conta dos CIOs encontrarem meios de derrubar barreiras internas na organização e conseguir formatos de “inovar em conjunto. Destruam o perfeccionismo e abraçem o risco calculado”, diz Tina
Fonte: CIO Gestão
Por Patrick Thibodeau
O Gartner Inc. vê uma nova recessão chegando que vai levar a uma redução de orçamentos de TI ao mesmo tempo em que a tecnologia tenderá a migrar cada vez mais para mobilidade, computação colaborativa e social media. A previsão foi feita esta semana, em Orlando (Flórida), durante o evento anual Symposium/ITxpo. Segundo Gene Hall, CEO do Gartner, os dados apontam para tempos incertos, a começar pela economia mundial.
"Uma segunda recessão está por vir”, disse Peter Sondergaard, chefe de pesquisas global do Gartner,
mencionando que o impacto sera diretamente sentido pelos orçamentos do ano que vem. Os analistas do Gartner cobram dos CIOs que “repensem” seus departamentos e se preparem para um “mundo pós-moderno” no qual imperam a informação, mobilidade e colaboração. Vencedoras serão as empresas que conseguirem, segundo Sondergaard, colocar seus clientes no centro do design e conseguir engaja-los pela simplicidade no relacionamento, turbinado pela proliferação de equipamentos não-PC.
No ano passado, menos de 20 milhões de tablets foram vendidos, mas o Gartner estima que em 2016 900 milhões de tablets estarão em uso – um para cada oito pessoas do planeta. Em 2015, o Gartner acredita que o desenvolvimento de aplicativos móveis para smartphones e tablets vai superar os aplicativos para PCs da ordem de quatro para um.
Usuários vão exigir um nível alto de interação com as empresas e caberá a elas entregar experiências contextuais que vão incluir saber a localização geográfica do cliente, seus interesses e suas preferências de compras, assim como os consumidores, de seu lado, vão entrar nas redes sociais em busca de sugestões e conselhos de outros consumidores.
Tais mudanças terão um impacto direto no orçamento de TI, particulamente no que diz respeito ao uso de redes sociais pelas areas de marketing das empresas. “Seu CMO (diretor de marketing) deverá ter um orçamento de TI maior que o seu”, diz Sondergaard. A “destruição criativa”, segundo Tina Nunno, analista do Gartner, fica por conta dos CIOs encontrarem meios de derrubar barreiras internas na organização e conseguir formatos de “inovar em conjunto. Destruam o perfeccionismo e abraçem o risco calculado”, diz Tina
Fonte: CIO Gestão
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innovation
Como tornar-se um líder estratégico
CIO conta o segredo para elevar a importância de área de TI e passar a integrar o comitê executivo de empresa.
Por Marina Lubinsky, vice-presidente sênior e CIO da Oakwood Worldwide - empresa de gestão de propriedade real - e membro do CIO Executive Council.
Antes que eu pudesse construir o valor da área de TI, eu tive de entender, primeiramente, os objetivos de meus pares. Era tão importante para mim ter tempo para conversas pessoais como era fazer com que a minha equipe entregasse a tempo um projeto que realmente atendesse aos usuários e às necessidades dos clientes.
Tudo começou, claro, com a TI ganhando credibilidade. Isso levou muitos anos, porque embora a base de um provedor confiável de soluções úteis é a credibilidade, foi muito importante ajudar os gestores de minha área a tornarem-se especialistas em negócios. Agora, eles compreendem perfeitamente o que a empresa e nossos clientes precisam.
Após estabelecermos um nível básico de confiança na TI, sentei-me com meus colegas de outros departamentos, incluindo a vice-presidente sênior de vendas, que me mostrou como ela e a sua equipe viam as coisas e como ela deseja melhorar, e eu cheguei a uma conclusão. Se queria consolidar ainda mais a minha compreensão de outras funções, nessas reuniões vi como poderia fazer aumentar o valor da TI ainda mais: ouvir usuários e clientes em todos os níveis.
Pessoalmente, me ajudou o fato de que o presidente da empresa era o meu ex-chefe, o CIO anterior de Oakwood. Ele tem sido um mentor importante para mim. Nem todo mundo tem esse tipo de conexão, mas eu acredito que é de vital importância encontrar alguém para ocupar esse papel se você estiver querendo dar um salto de credibilidade juntos aos seus parceiros e colegas.
Além de me dar conselhos, ele também garantiu que eu fizesse parte do comite executivo, onde toda a estratégia da empresa é decidida e são desenhados os planos de ação. A confiança que ganhei me levou a esta posição, mas coube a mim mantê-la. E vivenciar como funciona o comitê tem sido uma lição importante. Nós não falamos sobre os planos de vendas, ou planos da TI, mas sobre quais estratégias a empresa precisa para crescer e prestar um serviço melhor, e as idéias de qualquer membro da comissão são bem-vindas.
No entanto, eu não queria contar apenas com a aprendizagem on-the-job. Eu procurei o programa de gestão na Kellogg School of Management da Universidade Northwestern, onde aprendi o valor da comunicação em rede, e também ouvir. Quando eu levei isso para o ambiente corporativo, me ajudou de deixar de estar apenas na mesa do comitê executivo para ser uma participante estratégica ativa.
Eu ainda estou aprendendo o que posso fazer para avançar para melhorar o valor do meu papel na TI e do valor da unidade para a empresa. Mas sei que já conseguiu promover uma mudança significativa na minha abordagem e na compreensão de meus pares . Em meio às dificuldades econômicas dos últimos anos nos Estados Unidos - com congelamento ou cortes orçamentais - consigo aprovar a substituição de um sistema legado importante. Isso aconteceu porque eu não vendi o projeto como algo importante para ser substituído para evitar a falha do sistema, mas como um upgrade necessário que ajudaria a empresa a avançar. O foco na estratégia e nos resultados que obtive me faz um líder empresarial e CIO mais valioso.
Fonte: CIO Carreira
Por Marina Lubinsky, vice-presidente sênior e CIO da Oakwood Worldwide - empresa de gestão de propriedade real - e membro do CIO Executive Council.
Antes que eu pudesse construir o valor da área de TI, eu tive de entender, primeiramente, os objetivos de meus pares. Era tão importante para mim ter tempo para conversas pessoais como era fazer com que a minha equipe entregasse a tempo um projeto que realmente atendesse aos usuários e às necessidades dos clientes.
Tudo começou, claro, com a TI ganhando credibilidade. Isso levou muitos anos, porque embora a base de um provedor confiável de soluções úteis é a credibilidade, foi muito importante ajudar os gestores de minha área a tornarem-se especialistas em negócios. Agora, eles compreendem perfeitamente o que a empresa e nossos clientes precisam.
Após estabelecermos um nível básico de confiança na TI, sentei-me com meus colegas de outros departamentos, incluindo a vice-presidente sênior de vendas, que me mostrou como ela e a sua equipe viam as coisas e como ela deseja melhorar, e eu cheguei a uma conclusão. Se queria consolidar ainda mais a minha compreensão de outras funções, nessas reuniões vi como poderia fazer aumentar o valor da TI ainda mais: ouvir usuários e clientes em todos os níveis.
Pessoalmente, me ajudou o fato de que o presidente da empresa era o meu ex-chefe, o CIO anterior de Oakwood. Ele tem sido um mentor importante para mim. Nem todo mundo tem esse tipo de conexão, mas eu acredito que é de vital importância encontrar alguém para ocupar esse papel se você estiver querendo dar um salto de credibilidade juntos aos seus parceiros e colegas.
Além de me dar conselhos, ele também garantiu que eu fizesse parte do comite executivo, onde toda a estratégia da empresa é decidida e são desenhados os planos de ação. A confiança que ganhei me levou a esta posição, mas coube a mim mantê-la. E vivenciar como funciona o comitê tem sido uma lição importante. Nós não falamos sobre os planos de vendas, ou planos da TI, mas sobre quais estratégias a empresa precisa para crescer e prestar um serviço melhor, e as idéias de qualquer membro da comissão são bem-vindas.
No entanto, eu não queria contar apenas com a aprendizagem on-the-job. Eu procurei o programa de gestão na Kellogg School of Management da Universidade Northwestern, onde aprendi o valor da comunicação em rede, e também ouvir. Quando eu levei isso para o ambiente corporativo, me ajudou de deixar de estar apenas na mesa do comitê executivo para ser uma participante estratégica ativa.
Eu ainda estou aprendendo o que posso fazer para avançar para melhorar o valor do meu papel na TI e do valor da unidade para a empresa. Mas sei que já conseguiu promover uma mudança significativa na minha abordagem e na compreensão de meus pares . Em meio às dificuldades econômicas dos últimos anos nos Estados Unidos - com congelamento ou cortes orçamentais - consigo aprovar a substituição de um sistema legado importante. Isso aconteceu porque eu não vendi o projeto como algo importante para ser substituído para evitar a falha do sistema, mas como um upgrade necessário que ajudaria a empresa a avançar. O foco na estratégia e nos resultados que obtive me faz um líder empresarial e CIO mais valioso.
Fonte: CIO Carreira
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Como evitar a perda de dados corporativos
Symantec indica medidas que as companhias devem seguir para minimizar as chances de ataques cibernéticos e roubo de informações.
Com base nos resultados do estudo sobre Segurança da Informação nas Empresa divulgado pela Symantec, que identificou que as empresas estão preocupadas com a proteção de seus ambientes, a companhia recomenda cinco iniciativas para evitar perda dos dados corporativos.
Políticas de TI
É preciso desenvolver e aplicar políticas de TI. Depois de priorizar riscos e definir políticas que envolvam todos os ambientes, as empresas podem aplicá-las por meio de processos automatizados e fluxos de trabalho que protejam as informações, identifiquem ameaças e corrijam incidentes ou se antecipem a eles.
Sempre alerta
As companhias precisam garantir a proteção pro-ativamente, com uma abordagem centrada nas informações para proteger tanto os dados quanto as interações.
De acordo com a Symantec, adotar uma abordagem sensível ao conteúdo para proteger as informações é fundamental para identificar e classificar dados confidenciais e críticos, conhecendo onde eles estão armazenados, quem tem acesso a eles, e como estão chegando ou saindo da empresa. Criptografar os endpoints também ajudará as organizações a minimizar as consequências associadas a perdas de dispositivos.
Autenticação
Para ajudar a controlar os acessos, os administradores de TI precisam validar e proteger a identidade de usuários, sites e dispositivos em toda a organização. Além disso, precisam fornecer conexões confiáveis e autenticar transações, quando necessário.
Ambiente em dia
A Symantec recomenda que as organizações gerenciem os sistemas por meio da implementação de ambientes operacionais seguros, distribuição e regulamentação de níveis de patche (atualizações), automação de processos para elevar a eficiência, monitoramento e relatórios sobre o status dos sistemas.
Novas tecnologias sob controle
Os administradores de TI, afirma a Symantec, precisam proteger a infraestrutura, garantindo a segurança de todos os endpoints – incluindo o número crescente de dispositivos móveis –, além das mensagens e ambientes Web.
Proteger os servidores internos críticos e assegurar a capacidade de fazer backup e recuperar dados também devem ser prioridades. Além disso, as organizações precisam de visibilidade, inteligência de segurança e avaliações de malware em seus ambientes para responder às ameaças rapidamente.
Fonte: CIO Gestão
Com base nos resultados do estudo sobre Segurança da Informação nas Empresa divulgado pela Symantec, que identificou que as empresas estão preocupadas com a proteção de seus ambientes, a companhia recomenda cinco iniciativas para evitar perda dos dados corporativos.
Políticas de TI
É preciso desenvolver e aplicar políticas de TI. Depois de priorizar riscos e definir políticas que envolvam todos os ambientes, as empresas podem aplicá-las por meio de processos automatizados e fluxos de trabalho que protejam as informações, identifiquem ameaças e corrijam incidentes ou se antecipem a eles.
Sempre alerta
As companhias precisam garantir a proteção pro-ativamente, com uma abordagem centrada nas informações para proteger tanto os dados quanto as interações.
De acordo com a Symantec, adotar uma abordagem sensível ao conteúdo para proteger as informações é fundamental para identificar e classificar dados confidenciais e críticos, conhecendo onde eles estão armazenados, quem tem acesso a eles, e como estão chegando ou saindo da empresa. Criptografar os endpoints também ajudará as organizações a minimizar as consequências associadas a perdas de dispositivos.
Autenticação
Para ajudar a controlar os acessos, os administradores de TI precisam validar e proteger a identidade de usuários, sites e dispositivos em toda a organização. Além disso, precisam fornecer conexões confiáveis e autenticar transações, quando necessário.
Ambiente em dia
A Symantec recomenda que as organizações gerenciem os sistemas por meio da implementação de ambientes operacionais seguros, distribuição e regulamentação de níveis de patche (atualizações), automação de processos para elevar a eficiência, monitoramento e relatórios sobre o status dos sistemas.
Novas tecnologias sob controle
Os administradores de TI, afirma a Symantec, precisam proteger a infraestrutura, garantindo a segurança de todos os endpoints – incluindo o número crescente de dispositivos móveis –, além das mensagens e ambientes Web.
Proteger os servidores internos críticos e assegurar a capacidade de fazer backup e recuperar dados também devem ser prioridades. Além disso, as organizações precisam de visibilidade, inteligência de segurança e avaliações de malware em seus ambientes para responder às ameaças rapidamente.
Fonte: CIO Gestão
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quarta-feira, 7 de dezembro de 2011
Novas formas de se pensar a inovação nas operações de serviços utilizando a TI
Por Macir Bernardo de Oliveira (*)
Analisando as características dos serviços, notam-se muitas possibilidades em que o nível de serviços aos clientes pode sofrer variação e, com isso, tornar uma empresa mais ou menos competitiva. A TI tem sido um meio fundamental para as inovações em serviços e vem ganhando cada vez mais importância tanto para profissionais de serviço como profissionais de tecnologia.
Conforme Lovelock e Wright (2006), entre essas características, podem-se citar: os clientes não obtêm propriedade; os produtos dos serviços são realizações intangíveis; envolvimento dos clientes no processo de produção; as pessoas como parte do produto; maior variabilidade dos insumos e produtos operacionais; mais difícil de os clientes avaliarem; ausência de estoques; importância do tempo e diferentes canais de distribuição, os sistemas de entrega podem envolver canais eletrônicos e físicos. Conforme os autores, nessa última característica, e também em outras, entre as citadas por eles, nota-se um efeito importante dos avanços tecnológicos nos serviços. Os clientes agora são capazes de atender a si mesmos, em lugar de demandar a assistência de um funcionário. Isso tem causado mudanças importantes no setor de serviços em geral.
Entre as características dos serviços acima citadas, a intangibilidade é a que mais distingue serviços de produtos. Bowen e Ford (2002) expõem as principais diferenças entre serviços e manufatura, considerando que essas diferenças são causadas pela questão da intangibilidade. As diferenças na avaliação da organização de serviço incluem o controle subjetivo da eficácia organizacional e controle subjetivo. Já as diferenças na estratégia da produção do serviço passam pelo controle da qualidade do serviço e da capacidade e demanda.
A produção de serviços também apresenta diferenças importantes em relação à manufatura que alteram as formas de se conduzir as estratégias de produção de serviços. Conforme Bowen e Ford (2002), os principais itens são os seguintes: a) controle do processo de produção para acomodar a co-produção do cliente. Considerar a importância no desenho do processo da co-produção, envolvendo cliente e empregado; b) controle do ajuste da produção para acomodar a co-produção do cliente. Considerar que, na manufatura, há uma distância como prestador de serviço, ou seja, a produção é protegida, pois é realizada longe do cliente. Em serviços, tem-se a questão da inseparabilidade, portanto, é junto ao cliente; c) controle dos empregados da produção para acomodar clientes como co-produtores. Deve-se sempre considerar a convivência entre empregado e cliente; d) controle dos clientes como co-produtores. Processo de produção deve considerar a co-produção.
Considerações: a capacidade de os funcionários reagirem aos diferentes clientes; o encontro com o cliente: saber lidar com as questões de incerteza; impedimento – pelas firmas de manufatura - de o cliente estar no nível técnico (nas máquinas, nos equipamentos, e outros); a necessidade da transparência, pois nos serviços, isso não pode ser feito.
Vários autores sugerem que deve haver uma nova forma de se pensar nas operações de serviços na nova economia, considerando a utilização da TI. Os aspectos acima, que vão desde as características dos serviços, passando pelos efeitos da intangibilidade nas operações e, depois, pelos tipos de serviço, são passíveis de serem mudados, reinventados, realizados de outras formas, graças ao impacto da nova economia e o uso das ferramentas da TI. Com a velocidade das mudanças, em que as tecnologias baseadas na internet estão por toda parte, é impossível ficar alheio a isso sob o ponto de vista da competição e da gestão.
Muitas variáveis na nova economia apontam para a dependência de informações nas operações e, portanto, de sistemas de informação e tecnologia que propiciam eficácia e eficiência no processamento de informações. Conforme esses autores, nesse novo contexto, são fundamentais o uso da TI e o conceito de redes nas operações de serviços.
(*) Macir Bernardo de Oliveira é professor da Fundação Vanzolin, instituição gerida por professores do Departamento de Engenharia de Produção Poli/USP. Desenvolve projeto de pesquisa nas áreas de operações de serviços e inteligência competitiva por meio da tecnologia da informação. É co-autor do livro Gestão da Comunicação e Marketing (capítulo que aborda logística estratégica e operações de serviços), publicado em 2007 e revisado em 2011
O tema acima faz parte de um ciclo de palestras realizadas pelo grupo de pesquisas em TI da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, por meio da Fundação Vanzolini. A palestra aborda a importância do setor de serviços nos contextos econômico, de negócios e para a sociedade. Apresenta os principais temas e conceitos para uma gestão estratégica de serviços, considerando os aspectos de eficiência e eficácia. Destaca a inovação como um elemento para promover uma gestão estratégica e sustentável de serviços. Considera a diversidade de possibilidades de utilização das tecnologias da informação e comunicação no apoio ao alinhamento da gestão de serviços às estratégias de negócio.
Fonte: TI Inside
Analisando as características dos serviços, notam-se muitas possibilidades em que o nível de serviços aos clientes pode sofrer variação e, com isso, tornar uma empresa mais ou menos competitiva. A TI tem sido um meio fundamental para as inovações em serviços e vem ganhando cada vez mais importância tanto para profissionais de serviço como profissionais de tecnologia.
Conforme Lovelock e Wright (2006), entre essas características, podem-se citar: os clientes não obtêm propriedade; os produtos dos serviços são realizações intangíveis; envolvimento dos clientes no processo de produção; as pessoas como parte do produto; maior variabilidade dos insumos e produtos operacionais; mais difícil de os clientes avaliarem; ausência de estoques; importância do tempo e diferentes canais de distribuição, os sistemas de entrega podem envolver canais eletrônicos e físicos. Conforme os autores, nessa última característica, e também em outras, entre as citadas por eles, nota-se um efeito importante dos avanços tecnológicos nos serviços. Os clientes agora são capazes de atender a si mesmos, em lugar de demandar a assistência de um funcionário. Isso tem causado mudanças importantes no setor de serviços em geral.
Entre as características dos serviços acima citadas, a intangibilidade é a que mais distingue serviços de produtos. Bowen e Ford (2002) expõem as principais diferenças entre serviços e manufatura, considerando que essas diferenças são causadas pela questão da intangibilidade. As diferenças na avaliação da organização de serviço incluem o controle subjetivo da eficácia organizacional e controle subjetivo. Já as diferenças na estratégia da produção do serviço passam pelo controle da qualidade do serviço e da capacidade e demanda.
A produção de serviços também apresenta diferenças importantes em relação à manufatura que alteram as formas de se conduzir as estratégias de produção de serviços. Conforme Bowen e Ford (2002), os principais itens são os seguintes: a) controle do processo de produção para acomodar a co-produção do cliente. Considerar a importância no desenho do processo da co-produção, envolvendo cliente e empregado; b) controle do ajuste da produção para acomodar a co-produção do cliente. Considerar que, na manufatura, há uma distância como prestador de serviço, ou seja, a produção é protegida, pois é realizada longe do cliente. Em serviços, tem-se a questão da inseparabilidade, portanto, é junto ao cliente; c) controle dos empregados da produção para acomodar clientes como co-produtores. Deve-se sempre considerar a convivência entre empregado e cliente; d) controle dos clientes como co-produtores. Processo de produção deve considerar a co-produção.
Considerações: a capacidade de os funcionários reagirem aos diferentes clientes; o encontro com o cliente: saber lidar com as questões de incerteza; impedimento – pelas firmas de manufatura - de o cliente estar no nível técnico (nas máquinas, nos equipamentos, e outros); a necessidade da transparência, pois nos serviços, isso não pode ser feito.
Vários autores sugerem que deve haver uma nova forma de se pensar nas operações de serviços na nova economia, considerando a utilização da TI. Os aspectos acima, que vão desde as características dos serviços, passando pelos efeitos da intangibilidade nas operações e, depois, pelos tipos de serviço, são passíveis de serem mudados, reinventados, realizados de outras formas, graças ao impacto da nova economia e o uso das ferramentas da TI. Com a velocidade das mudanças, em que as tecnologias baseadas na internet estão por toda parte, é impossível ficar alheio a isso sob o ponto de vista da competição e da gestão.
Muitas variáveis na nova economia apontam para a dependência de informações nas operações e, portanto, de sistemas de informação e tecnologia que propiciam eficácia e eficiência no processamento de informações. Conforme esses autores, nesse novo contexto, são fundamentais o uso da TI e o conceito de redes nas operações de serviços.
(*) Macir Bernardo de Oliveira é professor da Fundação Vanzolin, instituição gerida por professores do Departamento de Engenharia de Produção Poli/USP. Desenvolve projeto de pesquisa nas áreas de operações de serviços e inteligência competitiva por meio da tecnologia da informação. É co-autor do livro Gestão da Comunicação e Marketing (capítulo que aborda logística estratégica e operações de serviços), publicado em 2007 e revisado em 2011
O tema acima faz parte de um ciclo de palestras realizadas pelo grupo de pesquisas em TI da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, por meio da Fundação Vanzolini. A palestra aborda a importância do setor de serviços nos contextos econômico, de negócios e para a sociedade. Apresenta os principais temas e conceitos para uma gestão estratégica de serviços, considerando os aspectos de eficiência e eficácia. Destaca a inovação como um elemento para promover uma gestão estratégica e sustentável de serviços. Considera a diversidade de possibilidades de utilização das tecnologias da informação e comunicação no apoio ao alinhamento da gestão de serviços às estratégias de negócio.
Fonte: TI Inside
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